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3 razões pelas quais nada telefone (2) não é melhor que telefone (1)

No mundo da tecnologia, a evolução é constante. Novos aparelhos são lançados no mercado com a promessa de melhor desempenho e recursos avançados. No entanto, "novo" nem sempre é sinônimo de "melhor". É o caso da comparação do Nothing Phone (2) com seu antecessor, o Phone (1). Apesar das expectativas, o dispositivo apenas apresentado não representa um avanço em relação ao modelo anterior. Mas por que?

USB Gen 2 e velocidade de transferência de dados

O Nothing Phone (2) usa o Tecnologia USB Gen 2 para transferência de dados. À primeira vista, essa escolha pode parecer um retrocesso em relação às expectativas do usuário. Na verdade, o USB Gen 2 oferece uma menor taxa de transferência de dados em comparação com versões mais recentes. Isso significa que carregar e baixar arquivos pode demorar mais do que outros dispositivos com tecnologias USB mais avançadas.

nada telefone (2)

O sensor IMX 890 por Nothing Phone (2)

Outro elemento que levanta dúvidas sobre o Nothing Phone (2) é o uso do sensor IMX 890. Este sensor é usado exclusivamente pelas marcas BBK, enquanto outros fabricantes de smartphones como Xiaomi, POCO, Google, Asus, Samsung nunca o usaram em seus dispositivos. Esse pode sugerir que o sensor IMX 890 fica aquém das expectativas dos usuários mais exigentes em termos de qualidade de imagem.

O processador Snapdragon

O Nothing Phone (2) usa uma variante de baixa potência do processador Snapdragon 8+ Gen 1, com um velocidade de clock de 3.0 GHz. Isso é apenas 0.08 Ghz mais rápido que o Snapdragon 7+ Gen 2. Além disso, comparando os dois processadores nos testes do Geekbench, o Snapdragon 7+ Gen 2 usado no Poco Pontuação F5 igual ao Snapdragon 8+ Gen 1 usado no telefone (2). Na prática, ambos os chips são praticamente idênticos em termos de desempenho, fazendo com que o Phone (2) não seja melhor que seu antecessor.

Em conclusão, apesar das expectativas, o smartphone não representa um avanço em relação ao primeiro modelo. A decisão de usar tecnologia USB menos avançada, o uso de um sensor de imagem incomum e a adoção de um processador de baixa potência questionam o desempenho do Nothing Phone (2).

Fonte | Site oficial

Gianluca Cobucci
Gianluca Cobucci

Apaixonado por código, linguagens e linguagens, interfaces homem-máquina. Tudo o que é evolução tecnológica me interessa. Procuro divulgar minha paixão com a maior clareza, confiando em fontes confiáveis ​​e não “à primeira vista”.

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