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Xiaomi REDMI A1 – O smartphone mais barato da marca. Você leva para casa por apenas 70€

Encontrar um smartphone abaixo dos 100 euros que valha a pena comprar é sempre um desafio que me estimula muito, principalmente hoje onde os aumentos de preços afetaram todas as marcas mas se com a Xiaomi/Redmi outrora esse desafio também foi bastante fácil, no panorama tecnológico atual o desafio torna-se verdadeiramente exigente. Gostaria de salientar que é necessário avaliar genericamente qualquer dispositivo em função do utilizador a que se destina, porque por exemplo seria estúpido julgar uma ópera como chata se somos amantes do metal ou julgar um livro de aventuras para crianças se somos amantes de suspense psicológico. Dito isto, chegou a hora de experimentar o modelo super básico Redmi A1.

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Última atualização em 29º de abril de 2024 2:05

unboxing

Como qualquer crítica que se preze, não posso deixar de incluir o conteúdo da embalagem de venda que inclui os seguintes equipamentos:

  • Redmi A1;
  • Fonte de alimentação com saída 5V / 2A e tomada europeia;
  • Guia Rápido;
  • Cabo para carregamento e transferência de dados micro USB;
  • Pino para remover a bandeja do SIM;

Portanto, faltam capas protetoras, fones de ouvido (mas quem ainda os coloca na embalagem?) e película protetora pré-aplicada no display.

HARDWARE E DESEMPENHO

Comecemos por dizer que o Redmi A1 não quer surpreender com especificações de alto nível nem com um design super futurista, mas sim o alvo a que se dirige é aquele segmento de utilizadores que procuram fiabilidade, excelente autonomia e facilidade de utilização no dia a dia. .

Portanto, é certo começar esta análise falando sobre o hardware, que no caso do Redmi A1 consiste em um processador MediaTek Helio A22, uma solução quadcore de 12 nm a 2.0 GHz Cortex A53 acompanhada por uma GPU PowerVR GE8300 a 660 MHz Nada de excepcional, embora todas as operações diárias sejam realizadas sem problemas particulares enquanto você espera para abrir ou recarregar os aplicativos. Também é possível realizar alguns "jogos", certamente não com títulos que requeiram grandes quantidades de memória e energia, mas por exemplo com Asphalt 8 você pode se deliciar com alguns jogos emocionantes, acelerando nos carros de corrida oferecidos no jogo , com certa fluidez, deixando de lado os detalhes gráficos.

Não podemos esperar muito também devido ao corte de RAM e memória integrada, na verdade encontramos apenas 1 GB de RAM do tipo LPDDR2X a bordo do Redmi A4, que não suporta o carregamento de aplicativos em segundo plano, muitas vezes gerando as diversas recargas do em si, mas também falhas no sistema e atrasos significativos. A nível de software temos a extensão virtual da RAM em mais 2 GB, mas na realidade desaconselho a aplicação desta função, pois não melhora o desempenho mas piora-o, talvez porque utiliza apenas 32 GB de tipo eMMC 5.1 que pode ser expandido via micro SD com suporte até 1 TB sem abrir mão da funcionalidade do Dual SIM Dual Standby.

DESIGN E CONSTRUÇÃO

Mas vamos ao que interessa sobre este aparelho, que pode revelar-se a compra certa a fazer, talvez para dar de presente ao seu avô ou porque não como uma boa empilhadeira para usar nas férias ou no trabalho. Em primeiro lugar, o Redmi A1 é agradavelmente surpreendente de manusear, mesmo que você não confie em dimensões compactas e especificamente estamos falando de 164,9 x 76,75 x 9,09 mm para um peso de 192 gramas.

Tudo está bem equilibrado e o design é muito sóbrio mesmo na cor fresca, o verde claro, que testamos, mas também há o azul claro e o preto clássico como outras cores. Capa traseira em policarbonato com efeito imitação de couro, que graças à textura em relevo ajuda na aderência, mas acima de tudo é resistente à sujeira e impressões digitais. O Redmi A1 abriga o controle de volume e o botão liga / desliga à direita dos perfis, enquanto à esquerda está a bandeja SIM capaz de acomodar 2 SIMs de formato nano e um cartão micro SD para expandir a memória. O alto-falante do sistema é inserido na parte superior do dispositivo enquanto no lado oposto encontramos o conector de 3,5 mm, o microfone principal e a entrada de carregamento com suporte OTG tipo micro USB.

Na parte traseira do aparelho não encontramos nada, exceto a câmera traseira dupla que é ladeada por um flash LED. E o sensor de impressão digital? Não encontramos isso e, em certo sentido, pode ser uma vantagem. Em primeiro lugar porque beneficia o design, o custo final do terminal, mas sobretudo porque se pensares no hipotético avô/filha a quem dás o smartphone de presente, ele/ela pode preferir desbloquear o telefone com o clássico PIN/padrão ou até mesmo manter o aparelho sem nenhum bloqueio. Porém, não gostei da ausência do desbloqueio facial, o que teria ajudado muito o usuário menos experiente.

DISPLAY

O painel montado no Redmi A1 oferece diagonal de 6,52 polegadas com resolução HD+ (1600 x 720) no formato 20:9 com tecnologia IPS e drop notch. A visibilidade sob luz solar direta também é boa, assim como as diversas funções oferecidas ao nível do software como o modo de leitura, o escurecimento do brilho e o tema escuro que, embora não ajude a aumentar a já excelente autonomia, é particularmente útil. ajudar à noite.

O vidro frontal que protege o display também é bastante resistente: nos dias de teste sempre usei o Redmi A1 sem case e película, apesar de guardá-lo no bolso mesmo com outros objetos ele não sofreu nenhum arranhão. Para completar a visão geral do design, não encontramos nenhuma tecla de toque suave que possa ser emulada na tela ou você pode prosseguir com o uso de gestos convenientes. Na parte superior da tela encontramos a cápsula do fone de ouvido, a câmera selfie, sensor de proximidade e brilho, mas nenhum LED para notificações. Os enquadramentos são particularmente pronunciados, mas sem comprometer a simpatia geral na visualização de conteúdos multimédia. Falando em sensores, o sensor de brilho é um pouco preguiçoso em variar a retroiluminação correta de ambientes escuros para claros (e vice-versa) enquanto o sensor de proximidade é virtual e não físico, embora em meus testes não tenha tido problemas ao ouvir. notas de voz e/ou chamadas.

AUTONOMIA

Nós o nomeamos: bem, sim, o novo nível de entrada da marca asiática pode ser considerado um telefone com bateria, graças a uma unidade de 5000 mAh combinada com um SoC poco intensivo em energia e as diversas otimizações do software, consegue obter pelo menos dois dias de uso contínuo, chegando até a 3 se você for usuário poco Tenha cuidado com sua vida “social”. Infelizmente, o carregamento ainda ocorre através de um cabo micro USB com no máximo 10W de potência, mas pelo menos a porta tem suporte OTG.

SOFTWARE E CONECTIVIDADE

Não vou gastar muitas palavras sobre software, porque no Redmi A1 encontramos uma espécie de MIUI castrado, mas baseado no Android 12 Go Edition com patches atualizados em outubro de 2023. Na verdade, temos uma boa ideia do MIUI poco, mas no geral os gráficos são bons, mantendo a fé nos recursos oferecidos pelo sistema Android. Também podemos gravar chamadas através do discador de estoque do Google, mas acima de tudo, 2 anos de atualizações são garantidos pelo fabricante, tanto para patches quanto para lançamentos principais.

Em termos de recepção, o aparelho se comporta de forma mais do que satisfatória, contando com conectividade 4G a ser explorada em ambos os slots SIM, módulo WiFi de banda única, Bluetooth 5.0 e GPS ultrarrápido no acoplamento de sinal. de satélites (também suportados os Galileo), com boa estabilidade e fiabilidade na navegação rodoviária, mesmo que em mudanças bruscas de direcção demore 2/3 segundos até que a rota seja corrigida. O WiFi, porém, me surpreendeu, pois chega a todos os lugares, mesmo nos locais mais “escuros”. NFC está ausente, mas em vez disso temos o Rádio FM fornecido, embora para habilitá-lo nativamente você terá que seguir este pequeno guia.

A velocidade de navegação, mesmo que o dispositivo nunca tenha se conectado ao 4G+, mas apenas ao sinal 4G, foi excepcional, com picos de download/upload que eu realmente não esperava. O microfone único também merece destaque, oferecendo qualidade de conversa verdadeiramente única, mesmo para captura de áudio durante a gravação de vídeo. Por fim, o alto-falante, apenas mono, não brilha pela potência dos graves, mas consegue ser apreciado pelo alto volume que emite sem nunca grasnar ou distorcer o fluxo sonoro.

FOTOS E VÍDEOS

Como antecipado algumas linhas acima, o Redmi A1 está equipado com uma câmera traseira dupla, mas na realidade para fotos e vídeos só podemos contar com um sensor de 8 MP com abertura focal f/2.0. A segunda lente é na verdade uma lente QVGA 248×328 que entra em ação em fotos no modo retrato, para capturar dados de profundidade de campo. As fotos devolvidas são de qualidade decente com boa iluminação, ao mesmo tempo que se tornam particularmente ricas em ruído digital quando a luz ambiente não nos ajuda. Porém, as cores não são excessivamente saturadas, mas às vezes se desviam muito da realidade e talvez um modo noturno tivesse ajudado no desempenho. Resumindo, fotos suficientes para imortalizar uma pequena memória, mas nada mais.

Em termos de vídeo podemos gravar até resolução Full HD 1080p a 30fps, tanto com as câmeras frontal quanto traseira, mas a estabilização está praticamente ausente em todas as formas, tanto digitais quanto ópticas. No entanto, temos suporte para HDR automático a nível de software. Para a câmara selfie direi simplesmente que temos um módulo de 5 MP com abertura focal f/2.2 que oferece a possibilidade de tirar fotos com o clássico efeito bokeh, com resultados decentes. Mas se para a câmera traseira à noite pudermos usar algumas fotos pelo menos para as redes sociais, com a câmera frontal teríamos que jogar tudo fora.

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Última atualização em 29º de abril de 2024 2:05

CONCLUSÕES

Obviamente o Redmi A1 não é a melhor compra mas continua a ser um smartphone interessante considerando o preço. Poco mais de 70 euros directamente na loja Amazon, são quase um presente para um aparelho que faz da autonomia o seu verdadeiro ponto forte. Portanto, é excelente como smartphone para deixar no carro ou dentro da mochila para ser usado como dispositivo de emergência, ou para presentear pessoas que não dão muita atenção à tecnologia.

Porém, o aparelho é completo em suas funções e o Rádio FM é uma joia que não deve ser subestimada, assim como a facilidade de uso, verdadeiramente adequada para todos. Certamente vale a pena ficar de olho porque o preço muitas vezes cai, até muito, quase chegando aos 50 euros. Em qualquer caso, em comparação com modelos da mesma faixa de preços oferecidos por marcas rivais, ou melhor, pelos verdadeiros “chineses” que muitas vezes dominam este segmento de mercado, a solução da Redmi é sem dúvida uma vencedora.

7.2 Pontuação total
REMI A1

O Redmi A1 chega ao segmento inferior do mercado, emergindo em alguns aspectos com a cabeça erguida. É uma pena apenas a quantidade de RAM que neste momento em 2023, dominada por aplicações que exigem cada vez mais recursos do sistema, é demasiado limitada para qualquer dispositivo. Em qualquer caso, a autonomia de um super-herói e um software agilizado e com atualizações garantidas por dois anos fazem deste terminal uma verdadeira excelência abaixo dos 100 euros, revelando-se uma porta de entrada para os mais pequenos/idosos que estão a começar no mundo dos smartphones.

CONFEZIONE
6
DESIGN E MATERIAIS
7.1
DISPLAY
6.5
HARDWARE
6.2
AUDIO E RECEPÇÃO
7.3
SOFTWARE
6.2
CAMERA
5.9
BATERIA
9.4
ERGONOMIA
8
EXPERIÊNCIA DE USUÁRIO
7.5
PREÇO
9
PROS
  • PREÇO ACESSÍVEL PARA TODOS
  • AUTONOMIA
  • RÁDIO FM PRESENTE
  • WIFI LEVA A TODO LUGAR
CONS
  • FOTOS E VÍDEOS EM GERAL
  • LENTO PARA EXECUTAR APLICATIVOS
  • HARDWARE OBSOLETO
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Emanuele Iafulla
Emanuele Iafulla

Nerd, Geek, Netizen, termos que não me pertencem. Simplesmente eu, amante da tecnologia e provocativa como a Xiaomi faz com seus produtos. Alta qualidade a preços justos, uma verdadeira provocação para as outras marcas mais famosas.

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