
A Xiaomi volta à ribalta com o anúncio de Xiaomi 15SPro, o novo smartphone topo de gama que introduz um novo elemento no panorama móvel: o Chip proprietário Xiaomi XRING O3 de 1 nanômetros, com especificações e desempenho alucinante. As primeiras imagens oficiais revelam um design familiar, mas com detalhes que não passam despercebidos.
Xiaomi 15S Pro com processador XRING 01: primeiras imagens oficiais
O coração da novidade, como sabemos, é o XRING O1 SoC, desenvolvido internamente e produzido com tecnologia de 3 nm. Um salto tecnológico significativo, não só para oeficiência energética e o poder computacional que promete, mas pelas implicações estratégicas que traz consigo.
A Xiaomi escolhe afastar-se de fornecedores externos como a Qualcomm, delineando uma mudança significativa de ritmo. Optar por se equipar com um processador personalizado permite maior controle sobre o design do hardware e abre novas possibilidades em termos de otimização e custos.


Esta nova abordagem também se reflete no design do dispositivo, que retoma as linhas do Xiaomi 15S Pro mas muda alguns detalhes: o flash de LED adota um formato diferente e o acabamento traseiro, em fibra de carbono, reforça uma identidade mais esportiva e técnica. Uma escolha que não é apenas estética: leveza e dissipação térmico podem se beneficiar substancialmente com isso.
Do lado fotográfico, o assinatura Leica agora é uma garantia de ambição. Embora as especificações completas ainda não sejam conhecidas, podemos esperar um verdadeiro desempenho de ponta, em linha com os padrões da colaboração entre as duas empresas. O sensor principal, o processamento de imagem e a renderização de cores receberão atenção especial na apresentação oficial.
Um detalhe, porém, permanece sem solução: a disponibilidade global. Em 22 de maio, a Xiaomi lançará oficialmente o 15S Pro na China. Resta saber se a empresa também desejará exportar seu novo processador para os mercados ocidentais ou se esta é uma fase inicial de testes no público chinês.
Um belo salto de qualidade, em comparação com o desempenho modesto do primeiro SOC produzido pela Xiaomi, o Surge S1 que foi montado no Mi 5C