Você está interessado neles OFERTAS? Economize com nossos cupons em WhatsApp o TELEGRAM!

CUBOT A10 – Smartphone ECONÔMICO com 12 GB de RAM e ANDROID 14

Muitas vezes chamei a atenção de vocês para smartphones baratos, ficando entusiasmado quando encontrei um capaz de realizar todas as tarefas de forma satisfatória sem, portanto, me arrepender da compra que fiz. Hoje é a vez do CUBOT A10, que depois de um impacto inicial positivo deixou um gosto ruim na boca. É necessário explicar o porquê, tentando ser o mais conciso possível.

[Prévia mundial] Smartphone Cubot A14 Android 10, 12 GB de RAM (4 GB + 8 GB estendidos), 128 GB de ROM (suporte para até 1 TB estendido), Octa-core, tela de 6,56 polegadas...

75,15€ 136,64€
disponível
Aliexpress

PACOTE DE VENDA

O smartphone "básico" da CUBOT possui um pacote bem acabado, mas acima de tudo completo, pois no seu interior encontramos uma capa protetora para o smartphone, carregador com tomada europeia e saída 5V-2A/10W, película de display pré-aplicada, remoção de pinos de Bandeja SIM, manuais e cabo de carregamento e transferência de dados USB-A/USB-C. Portanto falta apenas um par de fones de ouvido, mas isso não é ruim porque você pode usar os que já possui contando com a presença do jack de 3.5 mm (spoiler). Apenas uma nota, que se aplica ao CUBOT mas também a todas as outras marcas: em vez de inserir manuais que ninguém lê e que não servem para nada, poderia ser inserido um QR Code que faça referência a esses manuais, preservando o meio ambiente.

MATERIAIS E DESIGN

CUBOT A10 oferece dimensões iguais a 165.6 x 75.50 x 10,40 mm para um peso total de 200 gramas, o que torna o aparelho não exatamente compacto embora o formato “tijolo” ajude na aderência e estabilidade do terminal. O smartphone não possui certificação de resistência a líquidos/poeira e a tampa traseira é inteiramente feita de plástico, corpo único disponível em três cores: preto, azul claro e roxo. A traseira apresenta apenas o logótipo da marca, marcação CE (destinada à China Export) e um compartimento fotográfico bastante chamativo tendo em conta que apenas temos 2 lentes (uma realmente utilizável) e um flash LED.

O perfil superior é limpo, exceto o conector de 3.5 mm já mencionado acima, enquanto à esquerda encontramos a bandeja SIM, capaz de hospedar dois nano SIMs com conectividade 4G Dual, ou desistindo da função Dual SIM podemos inserir um micro SD expande a memória do sistema com suporte para até 1 TB. Não temos e-SIM então a escolha é sua entre ter dois números ou dar mais espaço para armazenar fotos, vídeos etc.. O perfil certo abriga o botão de volume e o botão liga / desliga. Direi desde já que não existe sensor biométrico para desbloquear o telefone via impressão digital, então as únicas possibilidades de desbloqueio são aquelas via código/pin/padrão ou desbloqueio via rosto usando a câmera selfie. Para este último, a câmera nem sempre consegue reconhecer o rosto à primeira vista, além de que em condições de pouca luz ambiente tudo se torna pouco confiável. Portanto, o CUBOT A10 básico é um smartphone inseguro, ao qual eu não confiaria de bom grado aplicativos bancários.

Por fim, o perfil inferior oferece espaço para o microfone (o único, pois o secundário está ausente para reduzir o chiado durante as chamadas), entrada Tipo-C para carregamento e transferência de dados com suporte OTG e o alto-falante do sistema de alto-falantes mono 1217 que eu não tinha gosto particularmente, não tanto pelo desempenho de áudio, mas pelo volume pouco generoso. Certamente podemos ter um aumento maior na qualidade e no volume com fones de ouvido com fio, mas não podemos usá-los para ouvir rádio FM, pois estão ausentes no nível do sistema. No geral, o design não é nada convincente, muito obsoleto e muito “barato”.

DISPLAY

Só para completar a discussão sobre design, não entendi o motivo da marca inserir a cápsula auricular de forma descentralizada, considerando que há muito espaço para os sensores de brilho e proximidade, dado o tamanho das molduras que circundam o display.

CUBOT A10 oferece um painel interrompido pela presença de um entalhe em forma de lágrima com uma câmera selfie acoplada, algo que não era visto nos smartphones atuais há pelo menos 3 anos. A qualidade do display pode deixar um gosto ruim na boca, mas não totalmente: estamos equipados com um display IPS de 6,56″, 267 ppi, no formato 20:9 com resolução HD+ (720 x 1612 pixels), cujo pico de brilho é não alto (não sei o valor real mas não deve ultrapassar 400 nits). As especificações estão fora de lugar hoje em dia e portanto a presença de uma taxa de atualização de 90 Hz é bastante inútil se considerarmos que os DRMs Widevine são L3. Porém, fiquei surpreso com o fato de que embora o display não seja certificado como HDR, no Youtube com resolução de 720p ele reconhece tal conteúdo, proporcionando boa reprodução de cores e fluidez.

A taxa de atualização de 90 Hz pode ser gerenciada em um valor fixo ou deixar o sistema decidir a taxa de atualização com base no conteúdo mostrado na tela. Não rejeito totalmente o painel CUBOT A10; na verdade, em comparação com outros dispositivos baratos que experimentei, também o achei satisfatório, mas certamente não é um elemento de destaque. Porém, o funcionamento do sensor de proximidade foi positivo enquanto o sensor de iluminação foi um pouco conservador. Por fim, destaco a presença do tema escuro, a possibilidade de redimensionar a fonte, os ícones, deixar o texto em negrito ou com alto contraste, melhorar a qualidade de visualização do vídeo em alguns apps e ajustar o contraste e a temperatura da cor.

SOM E CONECTIVIDADE

Como já mencionado, o alto-falante é mono e o áudio retornado parece sofrer um certo desequilíbrio rumo aos tons médio-altos em detrimento dos graves. Até o áudio da cápsula era ruim em termos de qualidade e volume: não entendi se depende da posição da cápsula auditiva, embora deva admitir que no geral o resultado foi cristalino.

Há um módulo Bluetooth 5.0, jack de 3,5 mm, GPS com acoplamento “teoricamente” de satélites Galileo, que parece não fixar o satélite ou pelo menos leva uma eternidade para captar o sinal, com dificuldades consideráveis ​​durante a navegação. Por fim encontramos OTG e WiFi Dual 2.4/5.0 GHz O funcionamento de tudo não é garantido com Android Auto, aliás em meus testes o sistema ficava desconectando constantemente enquanto a navegação de dados é do tipo 4G Dual cuja velocidade de navegação está dentro das expectativas. Em suma, a falha na fixação dos satélites pesa muito nas considerações finais deste telefone.

HARDWARE, DESEMPENHO E SOFTWARE

O CUBOT A10 adota um SoC de gama muito baixa, nomeadamente o UNISOC T606, um processador octacore com clock máximo de 1.6 GHz e um processo de produção de 12nm (6x Cortex A55 + 2x Cortex A75), já visto em outros modelos já abordados aqui no blog, que é acompanhado por 3 GB de RAM DDR4 que pode ser virtualmente expandida em mais 8 GB. A GPU é a Mali G57 e o armazenamento é de 128 GB do tipo eMMC expansível até 1 TB via cartão micro SD. Você leu certo, sem erros, estamos falando de hardware antigo e decididamente de baixo desempenho, mesmo que, por exemplo, o processador mencionado em outros modelos funcionasse maravilhosamente bem. No CUBOT A10 tudo parece ter ficado mais lento, embora nunca tenha encontrado nenhum tipo de congelamento ou reinicialização repentina. Eu não esperava que o dispositivo fosse capaz de realizar operações estressantes como acontece com os jogos de última geração, mas todas as operações diárias são realizadas sem esforço especial, mas não rapidamente.

O lado positivo é o software, baseado no Android 14 com patches atualizados em maio de 2024. Eu não contaria muito com o lançamento de grandes lançamentos e atualizações relacionadas à segurança da empresa, mas é um bom ponto de partida para não ter um telefone existente direto longe, velho. Não encontramos nenhuma personalização ou bloatware, mas pessoalmente achei estranho que quando liguei a câmera pela primeira vez tive que dar permissão para gerenciar chamadas. Falando em chamadas, está presente o discador de ações do Google que permite a gravação mas com o alerta em segundo plano.

AUTONOMIA

A bateria é uma unidade de 5100 mAh. A empresa declara uma duração de bateria de até 3 dias e garante 800 ciclos completos de carregamento, mantendo 80% do desempenho original antes da deterioração. Não há carregamento sem fio e a potência máxima de carregamento suportada é de modestos 10 W, portanto, leva pelo menos 4 horas para ter energia total. Os 3 dias declarados talvez sejam declarados de forma exagerada mas com uma utilização média chegará facilmente aos 2 dias.

CÂMERA E VÍDEO

Um aspecto que me surpreendeu, porém, em relação ao preço e aos componentes do aparelho, é o relacionado ao setor fotográfico e desempenho relacionado. A câmera principal do CUBOT A10 é composta por um sensor primário de 48 MP, f/2.4 que na verdade usa a técnica de binning 4 em 1 pixel, então você fotografa a 12 MP no modo 4:4, uma resolução que cai para 4,6, 16 MP para fotos 9:0.3. O sensor primário é acompanhado por uma câmera auxiliar de 0.5 MP que serve exclusivamente para coletar dados de luz e profundidade de campo, tudo acompanhado por um flash LED de tom único de XNUMXA.

Os vídeos não ficam estabilizados de forma alguma mesmo na presença da função EIS e a resolução máxima com que podemos gravá-los é 1080p 30 fps. A câmera selfie é uma unidade de 16 MP, f/2.0 que permite captura de vídeo em apenas 720p 30 fps. Dado que à noite é melhor deixar de lado a tentativa de levar para casa uma lembrança digna, em condições naturais as fotos saem muito bem e cheias de detalhes com cores bastante naturais. O sucesso das fotos provavelmente se deve à presença de uma espécie de IA que processa a cena e define automaticamente os parâmetros de disparo para o sucesso da foto. CUBOT A10 não é um celular com câmera mas reitero minha surpresa positiva ao ver as fotos tiradas, diria promovidas neste âmbito.

[Prévia mundial] Smartphone Cubot A14 Android 10, 12 GB de RAM (4 GB + 8 GB estendidos), 128 GB de ROM (suporte para até 1 TB estendido), Octa-core, tela de 6,56 polegadas...

75,15€ 136,64€
disponível
Aliexpress

CONCLUSÕES E PREÇO

O CUBOT A10 custa pouco menos de 100 euros na loja oficial da marca na plataforma AliExpress. Um preço que parece estar em foco se você procura um aparelho econômico e versátil. Aqui, porém, devemos contar que temos a incerteza de receber alguma atualização importante de firmware, mas acima de tudo que o Android Auto não funciona e, mais sério ainda, o GPS não funciona, então se você confiar nele em uma cidade você não sei você corre o risco de ter amigos e parentes deve entrar em contato Quem viu? A concorrência acirrada que oferece muito, muito mais a preços mais baixos, basta olhar para a Motorola, não me leva a recomendar-lhe este CUBOT A10 apesar do que já lhe disse.

6.6 Pontuação total
CUBOT A10

Infelizmente, o CUBOT A10 não consegue acompanhar marcas concorrentes que oferecem melhor na mesma faixa de preço. Alguns defeitos “insolúveis” não podem ser ofuscados em vista de um preço barato, mas não muito.

CONFEZIONE
7.7
DESIGN E MATERIAIS
6
DISPLAY
6.5
HARDWARE
5
AUDIO
6.4
RECEPÇÃO
6.6
SOFTWARE
6.7
CAMERA
7
BATERIA
8.2
ERGONOMIA
6.1
EXPERIÊNCIA DE USUÁRIO
6.3
PREÇO
6.2
PRÓS
  • MACACO 3.5MM
  • FOTOS ACIMA DA EXPECTATIVA
CONTRAS
  • CONSTRUÇÃO "BArata"
  • EXIBIÇÕES HD+ APENAS
  • ANDROID AUTO NÃO FUNCIONA
  • O GPS NÃO GANHA O SINAL
  • INCERTEZA SOBRE ATUALIZAÇÕES
Dê sua opinião  |  Leia resenhas e comentários
Emanuele Iafulla
Emanuele Iafulla

Nerd, Geek, Netizen, termos que não me pertencem. Simplesmente eu, amante da tecnologia e provocativa como a Xiaomi faz com seus produtos. Alta qualidade a preços justos, uma verdadeira provocação para as outras marcas mais famosas.

Subscrever
notificar
convidado

0 comentários
mais votado
mais novo mais velhos
Comentários em linha
Ver todos os comentários
XiaomiToday.it
Logotipo